Críticas

 

“É difícil ser-se tão bom num pequeno papel como aconteceu com José Corvelo.” (Jornal de Notícias – Maestro José Atalaya; La Bohème, Coliseu do Porto, Junho de 2000, Benoit e Alcindoro);

....................................................................................................................................................................

José Corvelo promete ser um elemento importante e significativo no panorama lírico português (…) Já aqui o ouvi várias vezes e muito bem(Comentários à transmissão directa da Antena 2 – Maestro Mário Mateus; Le Nozze di Figaro, Coliseu do Porto, Maio de 2002, Antonio)

....................................................................................................................................................................

“…José Corvelo foi perfeito na caracterização do jardineiro” (Diário de Notícias – Bernardo Mariano; Le Nozze di Figaro, Coliseu do Porto, Antonio);

....................................................................................................................................................................

“ O Anão (José Corvelo) e o Sábio colaram muito bem voz e personagem…” (Diário de Notícias – Bernardo Mariano; A Floresta, co-produção TNSC/Teatro S.Luís, Lisboa, Fevereiro de 2004);

....................................................................................................................................................................

“Tanto o soprano Angélica Neto como o barítono José Corvelo encarnaram os seus papéis de forma expressiva e engraçada.” (Expresso – Luciana Leiderfarb; A Floresta, Teatro S.Luís);

....................................................................................................................................................................

“…Catherine Rey e José Corvelo constituíram uma dupla eficaz…” (Expresso – Teresa Castanheira; Os Fugitivos, Teatro da Trindade, Lisboa, Março de 2004);

....................................................................................................................................................................

“Simplicidade e segurança que se encontraram num leque vasto de interpretes (…), do estúdio de ópera, ou os mais experientes Luís Rodrigues, Mário Redondo e José Corvelo” (Público – Augusto M. Seabra, A Raposinha Matreira, Rivoli Teatro, Porto, Julho de 2004);

....................................................................................................................................................................

“…a situação dramática-musical existiu, não se podendo deixar de referir as interpretações de Juliana Mauger e José Corvelo” (Público – Augusto M. Seabra, The Bear, Centro de Artes Modernas da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Outubro de 2004);

....................................................................................................................................................................

“Carlo Cigni, Nidia Palácios, Ana Ferraz e José Corvelo estiveram muito bem nos seus respectivos papéis” (Público – Teresa Cascudo, Medea, TNSC, Janeiro de 2005).

....................................................................................................................................................................

“Omogeneo, composto e preparato il resto del cast che affiancava la Theodossiou: Annamaria Dell’Oste (...), Stefano Secco (...), Carlo Cigni(...) e ancora Nidia Palacios, Ana Ferraz, Oriana Kurteshi e José Corvelo”
(Prometheus - Floriana Tessttore, Medea, TNSC, www.rivistaprometheus.it , anno IV.N. 97 – lunedì 14 febbraio 2005)

....................................................................................................................................................................

“Não menos agradável foi ouvir uma vez mais com a qualidade que lhe é sobejamente conhecida, as interpretações do nosso conterrâneo José Corvelo, acompanhado pela referida orquestra (OSJ) ” (O Monchique – Concerto com a Orq.Sinf.Juvenil, 30 de Setembro de 2004).

....................................................................................................................................................................

“…o barítono José Corvelo e o acordeonista Pedro Santos que ofereceram o seu talento a uma plateia atenta e que por sinal encheu por completo aquele espaço, interpretando temas de Vivaldi, Mozart, Piazzola, Gardel, Rossini e Di Capua, recebendo aplausos merecidos perante a belíssima execução dos mesmos. (…) …tornaram a noite musical uma autêntica festa da música, só interrompida pelos muitos aplausos que ambos receberam por todos os presentes” (O Monchique – Recital do dia Mundial da Música 1 de Outubro de 2005, Museu das Flores - 30 de Outubro de 2004).

....................................................................................................................................................................

“Os cantores estiveram entre o correcto e o admirável, com destaque para a excelente prestação de José Corvelo como Figaro, de Lara Martins como Susanna e de Teresa Gardner como contessa.” (Jornal Público – Manuel Pedro Ferreira, Le Nozze di Figaro, Teatro da Trindade, Setembro de 2006).

....................................................................................................................................................................

“No plano vocal, estiveram muito seguros Corvelo (Figaro) e Redondo (Conde) – também os cantores com mais traquejo do elenco.” ( Jornal Diário de Notícias – Bernardo Mariano, Le Nozze di Figaro, Teatro da Trindade, Setembro de 2006).